Embora os termos sejam parecidos, os processos para o seu pet são diferentes; confira
A cremação pet é um serviço que vem ganhando grande popularidade. Afinal de contas, é um processo ecológico, digno e que proporciona uma eterna lembrança do seu melhor amigo.
Contudo, mesmo ganhando cada vez mais conhecimento entre os donos de animais, o processo ainda não é totalmente compreendido e até mesmo aceito de forma ampla, sendo este último geralmente causado pela sustentação de mitos em torno do procedimento.
Isso se deve, em grande parte, aos valores praticados pelo serviço em seus primeiros anos, que eram pouco acessíveis devido à infraestrutura e tecnologia específica que precisavam.
Hoje, já encontramos uma nova realidade para esse segmento, que se tornou muito mais tangível e difundido para diferentes públicos.
O que pode perdurar, no entanto, são algumas dúvidas a respeito de como tudo funciona na prática.
Uma delas, que vemos comumente, é: qual a diferença entre cremação e incineração?
Em um primeiro momento, podemos achar que ambos os termos tratam do mesmo objetivo. Mas, na prática, eles são bem diferentes. Entenda abaixo:
Incineração
De uma maneira técnica, podemos dizer que o processo de incineração requer um maquinário muito mais potente e específico do que um para realização da cremação.
Isso acontece porque o processo de incineração lida com objetos e resíduos que precisam ser destruídos por completo, como lixo domiciliar, industrial e hospitalar, que contém micro-organismos que podem ser danosos à saúde e ao meio ambiente.
Portanto, a melhor e mais segura forma de eliminá-los por completo, é submetê-los ao processo de incineração, na qual são utilizadas temperaturas muito altas, que podem chegar entre 1400°C e 2000°C, quando não é possível recuperar nenhuma parte dos dejetos.
Além disso, o procedimento pode ser muito prejudicial ao meio ambiente, já que a concentração de resíduos combinada ao tipo de combustível utilizado nas usinas de incineração é capaz de trazer altos níveis de emissão de gases tóxicos e nocivos ao planeta e à saúde humana.
Dito isso, devemos lembrar que, quando um animal doméstico falece e o Centro de Zoonoses de sua cidade é chamado, o destino final do animal é uma usina de incineração, onde ele se juntará aos resíduos e objetos que mencionamos acima.
Para quem considera o pet como parte da família fica claro que esse procedimento está longe de ser o ideal para uma despedida à altura e que possa proporcionar boas lembranças no futuro.
Cremação
Aqui, estamos falando de um processo muito mais digno para os seres vivos, em especial, os pets.
Na cremação pet são utilizados fornos especiais, que também atingem grandes temperaturas, mas não o suficiente para que não sobrem os resíduos que posteriormente serão depositados em uma urna escolhida.
Como são construídos especialmente para essa situação, os fornos de cremação não emitem gases tóxicos que possam prejudicar a saúde e o meio ambiente.
É por isso que, em comparação ao sepultamento do animal e a incineração, a cremação oferece uma opção mais ecológica e sustentável, já que, dependendo do motivo do falecimento do animal, algumas bactérias e vírus ainda podem se perpetuar através do solo e da água no seu local de enterro, mas são completamente eliminados durante o procedimento sem causar problemas posteriormente.
O processo também é uma excelente opção por poupar os guardiões de passarem por momentos de sofrimento ao realizarem o próprio sepultamento dos pets ou precisarem do serviço de zoonose, que é pouco adequado para essa situação tão delicada.
Por fim, podemos dizer que a cremação pode e deve ser encarada como um momento de despedida digno, que honra a história e o amor entre o guardião e o animal, e que permitirá guardar uma pequena parte do pet que poderá se tornar uma lembrança importante e duradoura.
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